Como foi o processo e o que te auxiliou a viver melhor com a prótese?

O que me ajudou a conviver melhor com a prótese foi o Corega. Eu comecei a usar e eu comecei a sentir mais firmeza, mais alegria de poder me alimentar melhor, de ter a segurança até mesmo pra poder conversar.

Usei Corega pra poder me sentir mais confortável.

Além de fixar o que mais proporciona pro senhor?

Confiança, segurança. Você se sente livre, liberto. Você pode rir, comer, acaba aquela preocupação de soltar, cair e causar uma situação desagradável.

Confiança, segurança. Você se sente livre, liberto.

O senhor é motorista e precisa interagir com muita gente, como o uso da prótese interferiu no seu lado profissional?

No lado profissional, eu falo muito, gosto de conversar, e isso me causou preocupação de uma hora estar conversando e acontecer um acidente. Hoje eu converso o dia inteiro, sem problema, posso contar causo e isso pra gente traz uma segurança muito grande.

Como foi com o relacionamento com a sua esposa, o fixador ajudou?

Ajudou bastante. Porque sem o fixador a gente se preocupa bastante até mesmo na hora de dar um beijo, conversar, e hoje a gente tem mais segurança pra ser feliz.

Qual recado você daria para quem usa prótese, mas não usa Corega?

Porque trouxe uma coisa muito boa, que levanta a nossa auto estima, traz pra gente um meio de ver que nem tudo está perdido. Corega trouxe uma nova esperança.

A pessoa que criou o Corega foi uma pessoa iluminada, porque trouxe uma coisa muito boa, que levanta a nossa auto estima, traz pra gente um meio de ver que nem tudo está perdido. Corega trouxe uma nova esperança. Então eu aconselho a usar, tem sido ótimo.